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Gilton Paz

Sou psicanalista, com formação pelo Instituto Brasileiro de Ciências e Psicanálise (SP) e pela Escola de Psicanálise de Curitiba (PR). Atuo em clínica há mais de 15 anos, com especializações em temas como o luto, as compulsões e os fenômenos inconscientes.

Minha trajetória acadêmica inclui o mestrado em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (SP), onde desenvolvi uma pesquisa sobre a melancolia freudiana e a subjetividade contemporânea.

Além da Psicanálise, também tenho formação em Direito, com atuação voltada à escuta sensível e à defesa de direitos fundamentais — uma experiência que amplia minha compreensão sobre os conflitos humanos, a ética e as formas de sofrimento presentes na vida social.

Uma escuta para o que te afeta

A psicanálise que pratico não oferece respostas prontas. Ela convida você a falar, a se ouvir, a encontrar sentido no que ainda dói, se repete ou silencia.

Se você sente que é hora de falar sobre:

• Ansiedade

• Depressão

• Compulsões

• Sofrimento emocional

• Luto ou perdas

• Conflitos internos

• Angústias existenciais

• Repetições que machucam

Você não está só e eu posso te acompanhar nesse processo.
Cada sessão é um passo em direção ao cuidado com você.
Caso perceba que chegou o seu momento, a hora é agora!

Meus diferenciais

Respeito o tempo de cada pessoa. Aqui, você não precisa ter um roteiro - basta o desejo de se escutar. Juntos, podemos transformar o que antes parecia intransponível.

Formação sólida e contínua

Sou psicanalista com mais de 15 anos de atuação clínica, formado por instituições reconhecidas como o Instituto Brasileiro de Ciências e Psicanálise (SP) e a Escola de Psicanálise de Curitiba (PR). Minha formação é fundamentada na tradição freudiana, com especializações em temas como o luto, as compulsões e os fenômenos inconscientes.

Integração entre teoria e prática

Sou mestre em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (SP), onde desenvolvi uma pesquisa sobre a melancolia e a subjetividade contemporânea. Minha prática clínica é constantemente atravessada pela reflexão ética, pelo pensamento crítico e por uma escuta que busca ir além do sintoma.

Experiência humanizada e interdisciplinar

Minha formação em Direito e atuação com direitos fundamentais ampliam minha escuta e minha sensibilidade para as dores sociais, os conflitos humanos e as demandas subjetivas de cada pessoa.

Atendimento online com sigilo e flexibilidade

Ofereço sessões online com total sigilo, respeito à sua individualidade e horários flexíveis - inclusive aos finais de semana. Você pode cuidar da sua saúde mental no seu tempo, no seu espaço.

Acolhimento para o que não tem nome (ainda)

A psicanálise que pratico não impõe respostas prontas. Ela convida à fala livre, ao reconhecimento do que machuca e à construção de novos sentidos. É um caminho para ressignificar sua história com coragem e verdade.

Como funciona o atendimento psicanalítico?

A psicanálise é um processo profundo de escuta e descoberta de si. Cada pessoa percorre esse caminho de maneira única, mas, em geral, o atendimento clínico segue algumas etapas fundamentais:

Agende sua entrevista inicial gratuita

Atendimento por videochamada, com total sigilo e respeito pela sua individualidade. O cuidado começa com uma escuta especializada. O resto, construímos juntos.

Perguntas frequentes

Tire suas dúvidas, conheça a psicanálise e sinta-se à vontade para dar o primeiro passo. Atendimentos em horários flexíveis, inclusive aos finais de semana.

O que é um processo analítico?

Psicanálise: um encontro com você mesmo.

Iniciar uma análise é dar voz ao que ficou preso na dor, na angústia ou no silêncio. Através da fala livre e de uma escuta sem julgamentos, construímos, juntos, novos sentidos para aquilo que lhe afeta.

Você não precisa saber por onde começar.
Não há roteiro - há espaço. E ele é todo seu.

Como são as sessões?

As sessões duram entre 40 e 50 minutos.
Você fala livremente. Eu escuto com atenção, técnica e ética.

A psicanálise não é uma conversa comum, nem traz conselhos prontos.
É uma escuta profunda, voltada ao inconsciente, que permite identificar padrões e abrir novas possibilidades de vida.

Quanto tempo dura uma análise?

Essa é uma dúvida comum.

Vivemos em um mundo acelerado, que exige soluções rápidas — mas o processo analítico respeita o tempo de cada sujeito. Não há prazo fixo. Cada pessoa percorre seu próprio caminho, no seu ritmo.

Para quem se entrega com coragem, a análise proporciona transformações profundas. O tempo necessário é o tempo da sua escuta, do seu desejo de elaborar o que dói e seguir adiante.

E se eu tiver dúvidas no início?

Tudo bem. Muitas pessoas começam com incertezas, sem saber exatamente o que dizer — ou até em silêncio. Isso é absolutamente normal.

O importante é se permitir começar.
Pode ser com uma palavra, uma pergunta... ou apenas o desejo de tentar.

O que vai fazer a terapia ser realmente eficaz?

A decisão de iniciar um processo analítico precisa partir de você.
Trilhar o caminho do autoconhecimento é árduo, mas profundamente transformador. Para que a psicanálise tenha efeito, é essencial que haja desejo e disposição genuína para se submeter ao processo.

Fazer análise por imposição de outra pessoa dificilmente traz resultados significativos — afinal, você é um sujeito autônomo, e esse percurso exige um compromisso pessoal.

Se alguém insiste que você "precisa de terapia", talvez essa pessoa devesse se perguntar por que isso a incomoda tanto — e considerar ela mesma iniciar um processo terapêutico.
A análise só faz sentido quando nasce de uma vontade sua.

E o valor das sessões?

Defendo que a psicanálise deve ser acessível, sem ser um privilégio de poucos.

Mas deixo uma reflexão importante:
Quanto vale ressignificar a sua história, enfrentar os seus medos e conquistar uma vida com mais sentido?

O valor simbólico do pagamento em análise é profundo — e faz parte do processo. Converse comigo sobre isso.
Cuidar da saúde mental não é luxo. É prioridade.

O que é "ressignificar"?

Na psicanálise, ressignificar é:

  • Colocar em palavras aquilo que antes era só dor ou sintoma
  • Dar sentido ao que estava oculto
  • Encontrar novas formas de se posicionar diante da vida

É transformar o sofrimento bruto em algo compreensível, simbolizado - e, com o tempo, menos paralisante.
É reencontrar a vida, com um novo olhar para si e para o passado.




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