Sou psicanalista, com formação pelo Instituto Brasileiro de Ciências e Psicanálise (SP) e pela Escola de Psicanálise de Curitiba (PR). Atuo em clínica há mais de 15 anos, com especializações em temas como o luto, as compulsões e os fenômenos inconscientes.
Minha trajetória acadêmica inclui o mestrado em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (SP), onde desenvolvi uma pesquisa sobre a melancolia freudiana e a subjetividade contemporânea.
Além da Psicanálise, também tenho formação em Direito, com atuação voltada à escuta sensível e à defesa de direitos fundamentais — uma experiência que amplia minha compreensão sobre os conflitos humanos, a ética e as formas de sofrimento presentes na vida social.
A psicanálise que pratico não oferece respostas prontas. Ela convida você a falar, a se ouvir, a encontrar sentido no que ainda dói, se repete ou silencia.
Se você sente que é hora de falar sobre:
• Ansiedade
• Depressão
• Compulsões
• Sofrimento emocional
• Luto ou perdas
• Conflitos internos
• Angústias existenciais
• Repetições que machucam
Você não está só e eu posso te acompanhar nesse processo.
Cada sessão é um passo em direção ao cuidado com você.
Caso perceba que chegou o seu momento, a hora é agora!
Respeito o tempo de cada pessoa. Aqui, você não precisa ter um roteiro - basta o desejo de se escutar. Juntos, podemos transformar o que antes parecia intransponível.
A psicanálise é um processo profundo de escuta e descoberta de si. Cada pessoa percorre esse caminho de maneira única, mas, em geral, o atendimento clínico segue algumas etapas fundamentais:
Tire suas dúvidas, conheça a psicanálise e sinta-se à vontade para dar o primeiro passo. Atendimentos em horários flexíveis, inclusive aos finais de semana.
Psicanálise: um encontro com você mesmo.
Iniciar uma análise é dar voz ao que ficou preso na dor, na angústia ou no silêncio. Através da fala livre e de uma escuta sem julgamentos, construímos, juntos, novos sentidos para aquilo que lhe afeta.
Você não precisa saber por onde começar.
Não há roteiro - há espaço. E ele é todo seu.
As sessões duram entre 40 e 50 minutos.
Você fala livremente. Eu escuto com atenção, técnica e ética.
A psicanálise não é uma conversa comum, nem traz conselhos prontos.
É uma escuta profunda, voltada ao inconsciente, que permite identificar padrões e abrir novas possibilidades de vida.
Essa é uma dúvida comum.
Vivemos em um mundo acelerado, que exige soluções rápidas — mas o processo analítico respeita o tempo de cada sujeito. Não há prazo fixo. Cada pessoa percorre seu próprio caminho, no seu ritmo.
Para quem se entrega com coragem, a análise proporciona transformações profundas. O tempo necessário é o tempo da sua escuta, do seu desejo de elaborar o que dói e seguir adiante.
Tudo bem. Muitas pessoas começam com incertezas, sem saber exatamente o que dizer — ou até em silêncio. Isso é absolutamente normal.
O importante é se permitir começar.
Pode ser com uma palavra, uma pergunta... ou apenas o desejo de tentar.
A decisão de iniciar um processo analítico precisa partir de você.
Trilhar o caminho do autoconhecimento é árduo, mas profundamente transformador. Para que a psicanálise tenha efeito, é essencial que haja desejo e disposição genuína para se submeter ao processo.
Fazer análise por imposição de outra pessoa dificilmente traz resultados significativos — afinal, você é um sujeito autônomo, e esse percurso exige um compromisso pessoal.
Se alguém insiste que você "precisa de terapia", talvez essa pessoa devesse se perguntar por que isso a incomoda tanto — e considerar ela mesma iniciar um processo terapêutico.
A análise só faz sentido quando nasce de uma vontade sua.
Defendo que a psicanálise deve ser acessível, sem ser um privilégio de poucos.
Mas deixo uma reflexão importante:
Quanto vale ressignificar a sua história, enfrentar os seus medos e conquistar uma vida com mais sentido?
O valor simbólico do pagamento em análise é profundo — e faz parte do processo. Converse comigo sobre isso.
Cuidar da saúde mental não é luxo. É prioridade.
Na psicanálise, ressignificar é:
É transformar o sofrimento bruto em algo compreensível, simbolizado - e, com o tempo, menos paralisante.
É reencontrar a vida, com um novo olhar para si e para o passado.